Ter que assistir ao pequeno-almoço do pequeno Falipe quando temos que guardar jejum de 12h para ir fazer análises clínicas de rotina pareceu-me coisa complicada esta manhã...
Apesar de não ter qualquer réstia de fome, coisa perfeitamente normal em todas as outras manhãs, foi necessário controlar-me para não começar a fazer em piloto automático o pequeno-almoço para mim, para não preparar a fatia de pão de sementes com compota de morango acompanhada de um copo de leite...
A determinada altura, tive mesmo que meter travão a fundo na mãozinha que já ia toda lampeira lançada em direcção certeira à boca com uma fatia de queijo flamengo, à semelhança do que pus no pequeno-almoço do Falipe. Houve ali uns milissegundos de reality check, qual belinha na testa e; senti-me como uma criancinha que está sempre a querer meter a mãozinha naquele exacto sítio que foi expressamente proibido de mexericar.
Aquela sensação de ausência matinal de fome foi hoje substituída automaticamente por uma gula súbita, saída das "cavernosidades" do subconsciente, tão só porque havia restrição de comer até à realização da colheita sanguínea.
O cérebro é realmente um manhoso de primeira apanha!
3 comentários:
Ai Jesus... já comeste? Eu vou logo a correr fazer as análises para poder comer... que eu sem comidinha não passo... :)
Bjs xx
Custa tanto....
Beijoca
Se não estamos atentos.... o nosso instinto trai-nos de imediato.
Beijos,
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