Há dias encontrei esta imagem no Pinterest e esbocei um enorme sorriso... porque sim, no meu tempo de menina e criança, não havia cá Playstations ou Wii's... apanhei inclusivamente os primórdios do Game Boy... (fogo, estou mesmo a ficar cota...)
Jogávamos à macaca e às escondidas, à apanhada das bicicletas e ao futebol humano.
Para isso não precisávamos de pilhas ou de baterias, andávamos na correria, na rua... ríamos e gritávamos de alegria e adrenalina de sermos livres e desprovidos de stress.
Adorava andar de baloiço e confesso que ainda hoje, quando vou ao parque infantil com o meu filho, gosto de sentar-me num e balançar-me levemente, enquanto ninguém mais está a usar ou a ver a minha figura de mulher adulta a querer-ser-criança-de-novo...
8 comentários:
Tao verdade!
Gostei de ter crescido na "rua".
Baci*querida
E eu nem o game boy... isso foi já no tempo dos meus filhos :)
game boy? eu sou do tempo de uns jogos electrónicos altamente repetitivos em que, passados 2 dias, já se tinha atingido a pontuação máxima. E continuávamos a jogar :)
bem, nem falo do que fazia no meu tempo porque eu ainda sou do tempo.....do Salazar
kis .=)
Nos meus tempos de catraia já existiam esses jogos e eu nunca soube o que foi isso. Eu cresci com os ciganos, descalça, suja e sempre tão feliz. Às vezes acho que nunca mais conseguirei alcançar a felicidade desses tempos.
E éramos tão felizes. Respirávamos ar puro, corriamos e conviviamos. Tento fazer isso com o meu filho, aliás agora com o bom tempo, vamos sempre ao parque e corremos no campo como as fotografias de hoje :)
Bj** e Feliz dia para ti querida.
(ainda não tenho a actualização do sistema brrrrrrrr)
A minha filha vai ter o acesso à tv e pc contabilizados. Já se quiser ir para o jardim ou praia brincar, é quanto tempo quiser:-)
Com a idade da minha filha já tinha partido a cabeça 5 vezes, o pé uma, quase que caí de um terceiro andar, ainda hoje tenho falta de um bocado de carne numa canela, qdo uma vez a jogar ao "35 ??" fui conta uma parede... Só tive telemovel já depois dos vinte, e a minha filha com nove diz que já "precisa" de um...
Que saudades desse tempo.
Um beijo
Maria
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