Há uns dias atrás enviaram-me um mail com várias definições de amor, de crianças de tenra idade.
É incrivel como as crianças são inocentes... mas ao mesmo tempo conseguem ser de um simplicidade e de uma perspicácia a toda a prova!
De todas as que li aquela com que me identifiquei mais foi com esta de um menino chamado Tommy, de 6 anos:
"O amor é quando um velhinho e uma velhinha ainda são amigos, mesmo depois de se conhecerem muito bem."
Acho que a minha ideia romântica e idílica do amor é mesmo esta, que quando se chega a velhinhos ainda somos amigos e nos aceitamos com todos os defeitos e mais alguns!
Eu quero chegar a velhinha e continuar a ser amiga do meu amor, tal como foi a amizade que antecipou o nosso amor.
Mas ontem à noite, veio-me à ideia ainda outra definição possível de amor:
"É termos guardados todos os postais, cartas e e-mails que nos escrevemos dentro duma pastinha e reler tudo passados alguns anos e tudo o que está escrito continuar a fazer sentido, talvez agora mais do que nunca! É ficar desorientado quando não se pode estar fisicamente juntos para se poder conversar sobre «como foi o teu dia??». É estar juntos em silêncio e de alguma forma conseguir comunicar! É sentir que não estamos completos sem o outro!"
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