1 de janeiro de 2015

Os melhores anos

Esta coisa de virar anos, há já mais de 3 décadas, levou-me por estes dias a fazer uma espécie de retrospectiva dos anos passados.

Não preciso dizer que 2014 foi um ano memorável, de todos os aspectos e mais alguns. É um ano que ficará sempre comigo. E com o Ricardo.

No entanto, não foram só rosas, foi um ano de emoções fortes, tanto as alegres como as menos boas, a maior parte delas provocadas pela privação de sono.
Profissionalmente falando, posso dizer que foi um ano "nulo", já de uma certa forma passei mais tempo longe do meu local do que nele...

Mas dizia eu que me deu para fazer uma retrospectiva...

E assim posso dizer que os piores anos da minha vida terminaram em números ímpares, destacando-se os anos de 1995 e 2009, anos em que fiquei sem os meus pais.
No entanto, fogem a esta regra os anos de 2001 e o de 2005.
No primeiro terminei a minha licenciatura e conheci o G., o meu amado. E 2005 foi o ano em que cimentámos a nossa relação e juntámos os trapinhos.

Já os melhores anos de que me lembro terminam em números pares, dos quais se destacam o ano 2008 e de 2014, anos em que nasceram os meus filhos, os meus tesouros. O ano de 1996 foi memorável pela minha entrada na universidade e o de 2004 pelas conquistas a nível profissional.
Já o ano de 2006 foi dos mais tramados de que tenho memória e o de 1988 marcou-me pelo desaparecimento do meu avô, a pessoa mais fantástica que tive o prazer de conhecer.

Por isso, digo sem presunção nenhuma que apesar de 2015 ser um ano terminado em número ímpar, entrei nele sem qualquer expectativa, seja ela boa ou má... e quer-me cá parecer que até é capaz de ser melhor assim!
Tudo o que vier de bom, será melhor saboreado!

1 comentário:

Tanita disse...

Será com toda a certeza ***** só porque tu mereces.
beijo