Depois de Serpa, rumámos a Moura.
Por entre campos de oliveiras carregadas de azeitonas (umas maçanilhas outras de outra estirpe), os campos alentejanos a oferecer um festim visual a quem por ali passa.
Não pudemos explorar Moura como teríamos gostado, porque o tempo era escasso e o sol já ia a querer pôr-se, mas pude perceber que Moura é capaz de ser ainda mais castiça que Serpa.
É igualmente pitoresca e mais uma vez as ruas todas aprumadinhas.
Um encanto!
Só tive pena que o Convento das Dominicanas, no interior do Castelo, esteja em ruínas... mas é de louvar o esforço bem presente de tentar recuperar o património existente.
Convento das Dominicanas |
Painel de azulejo nas ruínas do Convento das Dominicanas |
Segunda Rua da Mouraria |
O Palácio Gordillo é que dá pena estar neste estado... mas pelo que vi, já está planeada a intervenção para restaurar. |
6 comentários:
Também conheço e....na força do calor, no Verão é mesmo muito quente.
Engraçado que de dia é muito pacato ,à noite sai tudo de casa.
Pessoalmente, prefiro Serpa.
as ruas são de facto muito bonitas, e o palácio merece bem uma intervenção.Portugal é mesmo um país lindo, só é pena o que lhe fizeram (ou que lhe deixámos fazer). boa semana.
De facto é uma pena ver o património português a definhar perante os nossos olhos. Lindas fotos de Moura. :) Beijinho
Lá vai Serpa, lá vai Moura
As Pias ficam no meio!
Em chegando à minha terra
Não há que haver arreceio!
As Pias eram mesmo pias de água, onde os animais bebiam durante o trajecto entre as duas povoações. Por isso ficavam a meio do caminho.
Foi a explicação que ouvi em Serpa.
Faz sentido.
Adoro Moura. Sabes que a familia da minha amiga Marina é de Moura? passei aí tantas férias de Páscoa, as festas da terra...que saudades**
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